Ao ler Francis, acompanhei a jornada (mesmo que curtinha) de Melina até o autoconhecimento. A insegurança da bruxinha esteve sempre alicerçada no medo do fracasso e na forma de se comparar com as outras. No entanto, quando ela se descobre e se permite, um grande potencial é nitidamente visualizado. Francis é uma fábula linda! Mistura cores e delicadeza com uma aura sombria de mistério que faz a gente ficar submerso. Se fosse uma paleta de cores, Francis começaria com tons frios e depois esquentaria a ponto de mesclar todas as cores e fazê-las brilhar. Como diz o trecho de uma de minhas musicas favoritas: é sempre escuro antes de amanhecer; e quando amanheceu, Melina acendeu para a sua liberdade.
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